Linguagens Secundária

  Segundo  Yuri Lotman, especialista sem semiótica, a arte, o mito, e a religião estão no grupo de linguagem secundária, pois, em sua essência, não constituem simples reproduções de modelos, mais um estrutura para análise e possibilidade de novos arranjos.

    Linguagem  Artística

 Este tipo de Linguagem se dá quando ocorre uma transmissão de mensagem caracterizada pelo subjetivismo, ás fantasias e ás emoções.
 Normalmente esse tipo de linguagem sempre esta relacionada ao cotidiano da época como a cultura, a politica, a economia e a filosofia. Atualmente os personagens fictícios e artistas usam acessórios conforme a tecnologia, são eles: Celulares, computadores, softwares e até satélites.
 A artes é uma dos pucos meios de comunicação que consegue chegar a todos os lugares, por se tratar de algo pluralista e de fácil acesso ou seja a expressão é totalmente democrática e sem necessariamente seguir um padrão.
 Através do tempo a arte foi se adaptando ao olhar dos cidadãos, desde os mais comum até os mais requintados, como a Semana de Arte Moderna que emplaca admiradores de todas as classes...Onde a mesma já recebeu e continua a receber, grandes nomes de mestres, artistas, que queriam ao menos fazer cada um que olhasse para a arte refletir sobre o que a mesma  queria expressar.

Linguagem do Mito

 Este tipo de linguagem, por mais que pareça estranha aos dias de hoje, pode apresentar diversas e importantes lições para a a vida real e atual é o caso do Mito da Caverna de Platão, onde mostra que nós seres humanos temos uma visão distorcida da realidade, pois temos apenas a visão limitada, onde ficássemos presos dentro da nossa própria cultura e ao mesmo tempo da nossa própria ignorância, onde só é possível conhecer a realidade quando nos libertamos de todo e qualquer tipo de influencia... Existem outros mitos que contam historias de como era a vida das pessoas no decorrer desses milênios o que ajuda na construção da historia e na construção moral e intelectual de um homem.

Linguagem Religiosa 

  

  É um tipo de linguagem um tanto quanto perigosa, pois aborta algo transcendente, que o sagrado que existe dentro de cada pessoa, independe de religião. Muitos dos livros sagrados utilizados pelas religiões escrevem normalmente alternando as linguagens literais e simbólicas, as quais são de extrema importância para assimilação dos conteúdos ali escritos para todas as pessoas, sendo assim quem o lê deve ter em mente que o portador daquela fé, ou seja que é capaz de encaminhar os outros a um experiencia com a divindade.

  No espaço, considerado, sagrado por cada religião, é onde acontece o encontro de pessoas que mudam o modo natural de viver e a adoção de um nova linguagem de conversão. Palavras de forte impacto que por ventura existem nesses livros deve ser muito bem interpretadas pois se trata de assuntos delicados. 

   Outra singularidade desses textos é que, ao mesmo tempo que expressam em uma linguagem religiosa, orientam o uso da linguagem de diferentes formas e sentidos. 

  Como por exemplo na lenda judaico-cristã da criação do mundo, ou no episódio em quem Maomé partiu a lua com o movimentando o dedo indicador.